Matéria BBC

"Chinese food fights breast cancer"

Matéria The Indepedent

"Use your noodle: The real Chinese diet is so healthy it could solve the West's obesity crisis"

China in Spezify

http://beta.spezify.com/#/chinainbox

Pesquisa China In Box/TV1

Clique aqui para visualizar a pesquisa feita entre os colaboradores da TV1. Obrigado a todos que responderam!

China in Box by André G.

Semana de concorrência, pouco tempo pra almoçar e precisando testar o serviço da China In Box. O que fazer? Ligar já para o China In Box.

Pelo sáite é fácil achar o tel da unidade Pompéia, que atende a área da TV1. Mais fácil ainda fazer o pedido: 1/2 Chópi Suêi de Frango + 1/2 arroz.

Tempo estimado: 40 minutos.

Êpa, é muita coisa. Dormi no ponto, são 13h20 e bateu fome. Ok, preciso fazer essa experiência para poder preparar nossa concorrência então fecho o pedido - do contrário desceria rapidinho no quilão da padoca da esquina.

Mas eis que o pedido chega em 20 minutos! Que boa surpresa... valeu, Chinaaaaa! Lembrarei bem de você.
Subindo para o refeitório, coleguinha sobre escada e grita baixinho Chinaaaaaaaa! ao ver meu almoço. Ela estuda teatro.

Nota fiscal e tudo, repararam?
Agora essa sacolinha de supermercado... mais plástico para o lixão do planeta.
Ainda bem que a fome já é grande - abrir esta embalagem não abriria meu apetite.

Dentro da sacola, outra sacola... mais plástico pro lixão. Mas tá tudo lá: biscoitinhos, cardápio, promoção, 3 China Moneys, talheres, pauzinhos (rashi?)...

Box vazadinho. Nada grave.
Idéia: o saco plástico não poderia ser substituído por um (belo) embrulho de papel, com motivos Chineses, que, além de ser um prazer de desdobrar (como um presente) absorveria essas gotas de molho com facilidade? Ah, e se vazasse mais? Aí o motoboy nem poderia entregar... voltava o pedido antes do cliente reclamar.

Fumacinha! Oba... nham, nham!

O teste máximo: comer arroz com pauzinhos. Garfo é para amadores.

Uma fatia de carne prende na ponta de um leguminho e... sou um amador.

Concurso camiseta molhada TV1. Só uma esponja com muito detergente pra tirar isso. Em 1 h some tudo.

Só 1 guardanapo? É pouco, muito pouco. Esse 1/2 prato tem molho, muito molho. Sorte que temos toalhas de papel no lavabo.

O saquinho tem sua utilidade... a única.

A mensagem da "sorte"realmente fez todo o sentido. Thanks, Chinaaaaa!

Rolo de filmes Chiiiina

Com o Chiiiiiina conseguiram contar várias historinhas em 10 segundos...

Vinheta "Promoção do Dia"

Filme 15' Chiiiiiiina!

Chuva de Camarões

por Mário Reys

Sou cliente há um tempão do China in Box. Meus pedidos ao longo dos anos são variados, mas dentro de um padrão bem conhecido de pratos preferidos: yakissoba, gyosa, camarão empanado, carne com batata imperial e por aí vai...

Na segunda-feira, dia 11 de maio, pedi uma porção de gyosa (suíno, no vapor) e um yakissoba de camarão. Como falei antes, cansei de comer yakissobas de camarão. Mas esse foi surpreendente. Tinha camarão até dizer chega!

Gostei da surpresa, até porque, bem recentemente, havia ficado bem chateado com a mudança nos camarões empanados, que eram grandes e agora são bem pequenininhos, sem a menor graça. O yakissoba compensou e fez valer a noite com uma chuva de camarões!

Mario Reys, Heavy User

Como sou cliente e fã do China in Box, gostaria de dividir com vocês algumas percepções.

No auge de minha solteirice (sabem como é...), chegava a pedir até quatro vezes por semana, sempre no mesmo lugar (Vila Mariana).

Duas coisas sempre me incomodaram:


1.

O fato de ao atendimento telefônico ser frio e sem personalidade (os atendentes nunca foram simpáticos);

2.

O fato de – NUNCA – o cara saber que eu sou um cliente quase VIP, que gastava rios de dinheiro por lá.


A partir disso surgem duas propostas interessantes para vocês considerarem.


1. Treinamento Online de Franqueados

Criação de uma extranet para padronização de coisas como o atendimento, por exemplo.

“Boa noite, Senhor. Tudo bem? Qual o seu pedido?”.

Temos até um bom case: a extranet de Boticário.

Os franqueados fazem pedidos de ‘enxovais’ (materiais de venda), fazem treinamento, download de documento etc.

Podemos acrescentar aí a idéia de vocês das campanhas de mídia impressa, para que cada franqueado customize de acordo com suas necessidades.


2. Base de Dados e Programa de Milhagem

É um absurdo que o cara da loja que sou cliente não saiba que eu sou.

Ele poderia identificar em mim um cliente em potencial, me enviar promoções específicas de sua loja, amostras grátis etc.

Isso poderia ser feito com um programa de milhagem, além dos China Moneys, de forma geral – todas as lojas – e para cada franqueado.

Para fazer um programa assim, precisaríamos ligar as lojas em um único cadastro, com todas as informações de cada cliente.

Ao receber um pedido, o atendente saberia tudo cliente, bastando perguntar o número do telefone (como eles já fazem).

E aí, na hora mesmo, poderia pensar em um agradinho, chamar o cliente pelo nome e tudo mais.

Bom. É isso.
China in Monday
por Ismar Soares

Segunda-feira, saí da agência e antes de ir pra casa fui ao supermercado. Ainda estou me acostumando com a nova vida de casado e quase pai-de-família. Antigamente eu teria me concentrado nas bebidas, salgadinhos e tudo que fosse fácil de fazer, mas ultimamente tenho comprado bastante verdura, legumes, leite, suco e outras coisas mais saudáveis. Saí do mercado feliz por finalmente estar tendo uma alimentação menos trash, mas triste por estar tendo uma alimentação menos trash. Mais um paradoxo da vida. Enfim, cheguei em casa, subi as escadas com as compras, desviei de alguns pulos dos meus dois cachorros e fui recebido na porta da sala pela minha namorada. Mesmo grávida e cansada do trabalho, ela ainda me deu uma ajuda pra guardar tudo o que eu havia comprado.

A dispensa estava cheia, mas as barrigas estavam vazias. E ninguém estava com vontade de cozinhar. Sugeri pedirmos comida e ela já me olhou e disse veemente: ‘McDonald’s, não!’ Ficamos na dúvida entre America e Almanara, até que nosso bolso decidiu pedir China in Box. Era 21:05h quando liguei, e como na última vez que pedimos China in Box houve um pequeno problema de comunicação entre minha mulher e a atendente, pedi algumas explicações sobre os boxes júnior, padrão e executivo. Tudo esclarecido, comecei a fazer o pedido:

– Eu quero um box júnior, meio Yakimeshi e meio carne com legumes.
– Sim, senhor.
– O senhor está no céu.
– (risada). Desculpe, senhor. Algo mais?
– Tá, pode me chamar de senhor mesmo. E quero mais um box junior de frango empanado.

O pedido saiu por R$ 32,00. Não lembro quanto tempo a menina disse que demoraria para o motoboy chegar, talvez por ainda estar com o “sim, senhor” na cabeça. Como eu disse, ainda estou me acostumando. Meia hora depois, tocou a campainha de casa. Quando abri a porta pra pegar a comida, lembrei que havia esquecido de pedir a nota. Perguntei ao motoboy e ele me disse que ela estava dentro da sacola. Entrei em casa, abri a sacola e nada da nota. Sem nem precisar pedir, minha mulher pegou o telefone e ligou reclamando. Disseram que mandariam a nota em seguida – algo me diz que o motoboy era palmeirense e agiu de má fé comigo por eu estar vestindo uma camisa do Corinthians.

De repente, ouvi um barulho. Era o meu estômago, implorando um frango empanado. Comecei a abrir as embalagens e nesse momento senti saudades do America, ou melhor, das sacolas e embalagens do America, que passam uma impressão bem melhor de higiene. Mas logo resolvi o problema tirando a comida dos boxes e colocando nuns potes que temos em casa. E vi que a comida chinesa, por si só, não passa uma impressão ruim e que talvez o problema seja mesmo como elas chegam. Por fim, a comida estava muito boa, quente e sem nenhum problema. E a nota chegou logo após o término do jantar. Mas confesso que o “sim, senhor” ainda ficou na minha cabeça por mais um tempinho.



China by Jan

Onze de maio de 2009. Chego em casa 20:40, aproveito a fome e vou direto pedir meu China in Box.

Antes mesmo do segundo toque já sou atendido por um homem que gentilmente me deseja boa noite.

Repetindo o que tinha feito há algumas semanas peço a promoção anunciada no meu cardápio (sem data de validade). Quero o prato de R$ 9,20. Com a maior naturalidade o telefonista nega que eles tenham qualquer prato nesse valor.

Insisto dizendo que tenho comigo um cardápio anunciando esse valor, e portanto tenho o direito. Sem qualquer preocupação ele anuncia que o prato mais barato custa R$13,50.

Reclamo dizendo que não só tenho esse cardápio como acabei de ver uma na televisão, coincidência, mas verdade, uma propaganda anunciando pratos a partir de R$ 10,90. Ele me pede alguns segundos para checar.

Ele retorna dizendo que é verdade. Pelo valor de R$ 10,90 eu poderia pedir um Yakisoba Júnior de Legumes. Desisto da promoção.

Peço enfim um Yakisoba clássico. Espero um pouco ele me oferecer qualquer acompanhamento. Como isso não acontece, complemento o pedido por conta somando uma porção de rolinho da primavera (rolinho pra mim sempre é a janta, o resto é acompanhamento) e para variar, peço também uma porção de banana caramelada. Para manter a dieta e porque estava confiante que o coração podia aquentar mais um dia.

O rapaz me explica que a porção da banana, diferente da porção de rolinho, vinha com 4 unidade. Peço meio porção e recebo a resposta de que meia porção eles não fazem, mas se eu quisesse poderia pedir só duas. Aceito a oferta e fecho meu pedido. Valor total: R$ 32,00. Forma de pagamento: cheque.Tempo estimado para a entrega: 40 min.

Meia hora depois recebo a entrega. Junto vem a nota e imediatamente me arrependo de ter esquecido da Nota Fiscal Paulista que não me foi oferecida.

Próximo passo. Superar o primeiro mecanismo de segurança. Uma sacola plástica com um nó impossível de ser desfeito (o que acharia bom se não me passasse uma certa sensação de desperdiço).

Missão comprida, dentro da embalagem encontro um outro saquinho plástico com duas notas de China Money (que nunca tinha chamado minha atenção até então), 1 Ohashi, uma boa quantidade de papel e o grande prêmio, meu Box.

Esse devidamente lacrado e sem molho transbordando. Ou pelo menos assim eu achei até colocar ele (temporariamente e ainda fechado) sobre a minha toalha de mesa e ganhar como presente no final de noite uma pequena crise conjugal com a minha namorada.

Depois, nenhum incidente. A comida estava ótima e tudo tinha vindo exatamente como pedido.
Quer saber como pedir um China In Box em local público? Veja o vídeo.

Local: Praça Vilaboim - Higienópolis.
Data: Domingo, 10 de maio de 2009.
Hora: 20h16.


Ping Pong Uk

O Ping Pong londrino é chique pra dedéu, não é o nosso alvo e tal.
Mas tem umas coisas que podemos nos inspirar.
Como o link "Shop."
Foi dito pelo cliente hoje que os consumidores do CiB curtem colecionáveis.
Então por que não ter no site uma lojinha com tralhinhas chinesas, tea pots e outras coisas?
Turbinar promoções com isso?
Filminhos também explicando as combinações e harmonizações de pratos poderia ser algo a se pensar.
Assim como uma lista de "mais pedidos". Nem que seja fake no começo.

Aja Bistro

Atentem para o sistema de pedidos online do Aja Asian Bistro, de NY.

China In Box, por Carlos Castelo

Eram 20h55 quando liguei ao China in Box do Itaim.

Marília queria carne acebolada. Eu resolvi experimentar o guiosa - que no cardápio se grafa com "y". Será assim na China?

Normalmente não usamos açúcar em nossas dietas, por isso os caramelados oferecidos foram delicadamente rejeitados.

A atendente perguntou-me qual era o pedido.

- Um guiosa e uma carne acebolada grande, sem arroz – disse.

- Um guiosa e uma carne acebolada grande? – ela checou.

- Sim, um guiosa e uma carne acebolada grande. Sem arroz – confirmei enfaticamente.

Ela foi específica:

- O guiosa é suíno ou bovino?

- Bovino.

- Bovino? – certificou-se.

- É, bovino.

- Cozido ou frito?

- Cozido.

- Um guiosa cozido então?

- Cozido, por favor.

Para ter certeza ela ia se repetindo.

- Então vamos lá: um guiosa cozido bovino e uma carne acebolada grande, sem arroz. É isso, senhor?

- Isso.

- Não aceita uma porção de arrroz com a carne acebolada?

Minha paciência já se esgotava com tantas indagações.

- Não, não quero arroz.

- Nem o risoto da China?

- Não, nem o risoto da China, muito obrigado.

Ela então começou a dizer para si mesma as questões postas a mim numa espécie de mantra.

- Ok, então NÃO colocar arroz normal nem risoto da China com a carne acebolada. É isso, é isso.

Calei-me e houve uma pausa. Como não se dizia mais nada arrisquei:

- Chega em quanto tempo?

Silêncio, achei que a ligação havia caído. Mais uma longa pausa. Só aí ela voltou à linha:

- Desculpe, senhor Carlos, o senhor pediu um guiosa bovino cozido e uma carne acebolada sem arroz, não foi?

- Foi.

- E não quer mesmo o risoto da China, não é?

- Não, não quero o risoto.

Só nesse momento encerrávamos o pedido com ela afirmando:

- 35 reais e noventa centavos, forma de pagamento?

- Cheque.

E, aí de chofre, ela determinou:

- Chega no máximo em 40 minutos. Até logo.

E desligou o telefone na minha cara.

A parte degustativa propriamente dita começou depois de 35 minutos, antes do prazo previsto. Ponto para o China In Box.

A comida chegou bem apresentada e quente.

Veio com garfinhos plásticos adequados, folhetaria excessiva. E, penâlti, sem shoyu (tivemos que usar o nosso).

Os guiosas estavam muito bons e o molho particularmente delicioso.

Já a carne acebolada veio em porção muito boa, porém não me pareceu saborosa.

Passou-me a impressão de ter sido amaciada com aqueles produtos à base de mamão para ficar tenra.

O meu biscoitinho da sorte dizia: a felicidade é uma família unida.

Test-drive: Lisiani Kindlein, GNova

Abaixo o primeiro relato de um test-drive China In Box, feito pela Lisi na noite de 7/5.

21:08 - Como estou em uma casa nova, e não tinha nenhum folheto ou imã da China in Box, procurei o telefone na loja mais próxima com o CEP no site. Foi muito fácil.

A loja de Pompéia tem 4 telefones. No primeiro ninguém atendeu. No segundo foi rápido, tanto quanto o cadastro e a atendente, que falava numa velocidade tão inacreditável e de forma tão "informal" que por vezes precisei pedir pra repetir o que tinha dito.

Pedi o que escolhi através das fotos do site: 1 carne com cebola, 1 Yakimeshi (testei pedir sem presunto, pra ver se seria possível, e ela me respondeu que tudo bem) e 2 rolinhos de banana com chocolate (ninguém é de ferro, e quem enfia o pé na lama enfia até o joelho...foi-se pro saco a dieta de vez!). Mas calma lá, é um pedido pra duas pessoas.

O pedido fechou em R$43,00. Pedi troco pra R$50,00. A moça me perguntou se eu queria os palitinhos chineses, coisa que achei super apropriada, pois sempre achei aquela palitama um desperdício. Não ofereceram nem entrada, nem promoção, nem refrigerante. Prometeram que a comida chegaria em 30 minutos. Não pedi a Nota Fiscal porque enviá-la é uma obrigação.

21:28 - Toca o porteiro. Em apenas 20 minutos lá vinha a comida pra casa dos Sabido Kindlein. O motoqueiro foi educado, ganhou R$2,00, mas quando perguntei pela Nota Fiscal ele disse "Ih, acho que eles não enviam assim não..."

21:33 - Liguei para pedir a Nota Fiscal. Mais uma moça bem informal atendeu. Fiquei 4 minutos esperando. Ela me respondeu secamente que enviaria a Nota Fiscal. Nenhum pedido de desculpas.

Tirei os pacotes da sacola, e desta vez o molho não vazou, como em outras vezes que pedi. Os rolinhos de chocolate estava embalados num saco plástico, além da caixinha, o que garantiria que, mesmo que o molho de cebola vazasse, meus rolinhos continuariam com sabor apenas de banana com chocolate.

Estava tudo quentinho, os folhetinhos e cupons vieram bem embalados tb.
Na caixa do arroz, lá estava a minha solicitação "sem presunto".
Nenhuma surpresa ao abrir a carne com cebola, somente uma fumacinha bacana pra um serviço de delivery.

Mas quando chegou a hora da caixa de arroz...SURPRESAAAA...tinha um quadradinho de presunto me olhando.
Como não vi mais nenhum dando as caras pela primeira camada de arroz, ficou somente a sensação de um tantinho de desleixo. Fiquei imaginando como ele foi parar ali.

Fui descarregar as fotos no computador, mas meu convidado pro jantar me chamou "Lisi, traz a máquina que eu achei um cabelo!" A essas alturas a sensação de desleixo já tinha virado um TANTÃO. Não era um daqueles fios loooongos, mas tava com a bolinha da raiz...

21:43 - Chegou a Nota Fiscal, e pela hora que foi emitida (21:16), percebe-se que sonegação não foi a razão pra não terem enviado da primeira vez.

21:55 - Ligamos para falar do cabelo encontrado no arroz. Roberto ligou. Ficou espantado com a informalidade. Achou pouco profissional, "jeito de falar de atendente de boteco".
Já até imaginei o tom de voz da menina quando ela disse: "Deixa de crédito ou troca o box?"
"HEIN?" pensamos aqui...será que ela pensou que separaríamos aquele ingrediente indesejado e mataríamos até o último grão restante, alegres por termos ganho um crédito de mais um arroz peludo?

Optamos por seguir com nosso teste e pedimos um novo arroz. Ela pediu a caixa antiga, e o pêlo, de volta.

De fato não sei o que seria menos ruim: comer a carne sem o arroz, ou comê-la com o novo arroz que estava a caminho. Eu confesso que não tive coragem, mas sou menina e acabei jantando os rolinhos de chocolate, que comi de olhos fechados, não pq estava em êxtase, mas pq como me disse um amigo, quem procura, acha.

22:11 - Chegou o novo arroz, acompanhado de mais um biscoito da sorte com números pra jogar na megasena e de um motoboy que vi mais vezes em uma hora do que vi minha vó em um ano.

Quando Roberto foi finalmente comer, aquela fumacinha da carne obviamente já não existia mais.
Mas no lugar dela eu tinha em mãos o tal número da megasena que o pelinho acabou trazendo.
Quem sabe não foi coisa do destino? 19-44-03-16-47-02
Amanhã mesmo vou marcar um cartão. Se eu ganhar, nunca mais passo por isso.

Beijocas! Chinaaaaaaaaaaaaaaa!!!
Lisi

Pesquisa TV1/China In Box

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